domingo, 30 de agosto de 2009

Quem mexeu no meu queijo

Depois de assistir ao DVD “QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO”, as alunas do 3º Magistério 01, sob a orientação da professora Rosimeri Pereira da Rosa, reuniram-se em grupos e produziram variados gêneros textuais.

As produções textuais mostram cada vez mais novos talentos e trabalha-se a importância da escrita no cotidiano escolar das futuras professoras.

Teatro: Aprendendo a conviver

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Jessica Figueredo Bernardo, Mayara de Souza, Nayara Aguiar Martins e Rosiane Soares Felix

Professora: Rosimeri Pereira da Rosa

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação.

3º Magistério 01 _ 3° Bimestre 2009


Teatro: Aprendendo a conviver


Professora: Certa vez, passei por uma situação muito complicada! Sou professora há dez anos, mas ano passado tive três alunas bem complicadas: uma era “patricinha”, outra “rebelde” e uma “CDF”. Elas não conseguiam ficar junto um minuto se quer, pois já começavam a brigar. E para acabar com as implicâncias umas com as outras, resolvi juntá-las e mandei-as fazer um trabalho sobre as diferenças sociais e mudanças de comportamento. E assim elas começaram.

Luana: Eu não me junto com gente chata e certinha! Sou mais eu!

Amanda: Eu é que não me misturo com gentalha como essas duas.

Vanessa: Está cientificamente comprovado que três pessoas distintas não conseguem conviver juntas.

Professora: Ou isso ou então zero!

Narradora: Não possuindo outra opção, aceitaram e se reuniram na escola.

Vanessa: Podemos começar falando sobre as diferentes culturas existentes numa sociedade.

Amanda: Assim, eu acho, em minha opinião, que devemos comentar sobre as discriminações.

Luana: Não, esse trabalho tem a ver com as diferentes pessoas e comportamentos.

Narradora: Depois de muitas brigas, terminaram o trabalho.

Amanda: Até que você não é tão rebelde quanto parece Luana.

Luana: Acho que devo parar de criticar vocês, pois percebi o quanto podem ser legais.

Vanessa: Sei que isso pode ser impossível, mas acho que poderemos ser muito amigas de hoje em diante, se mudarmos algumas atitudes nossas.

Narradora: Elas perceberam o quanto cada uma mudou, aceitando o novo, o diferente. Cada uma buscou um meio de conviver com a outra sem ter que abrir mão de seus gostos próprios, e também entenderam que um ser humano precisa estar em constantes mudanças.

Narração: O medo de mudar

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Elaine Soares, Madalena Medeiros de Souza, Rosiane Hyppólito Marcelina e Suelen Machado.

Professora: Rosimeri Pereira da Rosa

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação.

3º Magistério 01 _ 3° Bimestre 2009


Narração: O medo de mudar


Em uma cidade no interior de São Paulo, vivia Renata, uma moça de origem humilde que trabalhava com sua família no campo. Por seus pais necessitarem de sua ajuda, ela teve que deixar seus estudos e sonhos de lado. E por morar distante da cidade, tinha poucos amigos e muito pouco tempo para se divertir e conhecer pessoas novas. Renata se sentia só, e por não ter contato com outras pessoas, tinha medo de coisas novas, pois era acostumada com sua vida pacata.

Com o passar do tempo, seus pais devido à idade adoeceram, e por não terem condições financeiras, logo em seguida, morreram, deixando Renata desamparada e mais só ainda e como ela não teria condições de se manter, teve que ir morar com sua tia na capital paulista.

Quando chegou à cidade, Renata se sentiu perdida, pois nunca tinha visto tantas pessoas, casas e carros em toda a sua vida. E acabou se sentindo constrangida, porque não estava acostumada a sua nova vida. Mas com o passar do tempo, Renata deixou o medo de lado e retornou aos estudos, fazendo novos amigos. Com isso sua vida foi mudando para melhor, pois começou a sair, se divertir e acima de tudo conhecer o outro lado da vida que ela desconhecia.

Quando Renata se deu conta, a sua vida tinha mudado completamente, ela era uma nova mulher, sem medos, desconfianças, e principalmente, sem aquele medo do desconhecido que ela tinha antes. Renata percebeu que não é porque morou longe de tudo a sua vida inteira, que ela tem que se esquivar das coisas, pelo contrário, Renata percebeu que justamente por ser uma pessoa simples tinha que se orgulhar da vida que tinha e da educação que seus pais lhe deram.

Paródia: Ilariê

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Elisabete Corrêa, Paula Cardoso Belmiro e Silésia Regina Hipólito

Professora: Rosimeri Pereira da Rosa

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação.

3º Magistério 01 _ 3° Bimestre 2009


Paródia: Ilariê


Tá na hora, tá na hora

Tá na hora de buscar

De buscar novas ideias

Pra poder se aprimorar


Dê um pulo e vai em frente

Nunca pense em parar

Quem quiser mudar com a gente

Pode nos acompanhar


Ilarilarilariê (ô, ô, ô)
Ilarilarilariê (ô, ô, ô)
Ilarilarilariê (ô, ô, ô)

É a turma da mudança que vai dando o seu alô.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Cartazes do 4° Magistério 01


Cartazes feitos pelas alunas do 4° Magistério 01


MÓDULOS DO PRÓ-LETRAMENTO

Pensando que a melhor forma é preparar os futuros professores de acordo com uma proposta pedagógica inovadora, é que a Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette teve a iniciativa de solicitar a Secretaria de Estado da Educação os módulos do curso PRÓ-LETRAMENTO ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM E PRÓ-LETRAMENTO MATEMÁTICA, para trabalhar durante os dois anos do Curso de Magistério da Educação Infantil e Séries Iniciais.

Este material de ótimo conteúdo contempla vários assuntos que já faz parte do plano de curso do Magistério e outros que proporcionarão aos alunos uma formação atualizada. Desse modo, as disciplinas Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Alfabetização, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Português e Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Matemática terão um material a mais que será um subsídio teórico, contribuindo para a formação qualitativa de futuros educadores.

Nossos agradecimentos em especial à professora Maria das Dores Pereira, gestora de SC Alfabetizada que gentilmente nos forneceu o material.


ALUNAS DO 3° MAGISTÉRIO 01 recebendo os materiais



ALUNAS DO 4° MAGISTÉRIO 01 recebendo os materiais


Direitos do idoso

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Aluna: Susana Barcelos Cardoso Fermino

Professoras: Constancia Patricio Fretta, Rosimeri Pereira da Rosa e Vera Lúcia Cardoso Pereira Miguel

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Alfabetização, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática da Educação Infantil e Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática das Séries Iniciais.

3º Magistério 01 _ 2° Bimestre 2009

PROJETO

TEMA: Cidadania e direitos humanos.

TÍTULO: Direitos do idoso.

QUESTÕES PROBLEMAS:

  • Por que as pessoas ignoram seus direitos?
  • O que fazer para que a sociedade se mobilize quanto aos direitos do idoso?

OBJETIVO GERAL:

  • oportunizar aos nossos alunos situações, dentro das atividades escolares, que os possibilitem conhecer de forma clara e simplificada seus direitos e deveres previstos em legislação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • possibilitar o acesso a livros informativos sobre a legislação brasileira;
  • trabalhar atividades relacionadas ao eixo temático;
  • criar condições para que os idosos exerçam seus direitos como cidadãos, promovendo ações que busquem a emancipação e a elevação de sua autoestima, para efetivação dos direitos das pessoas idosas quanto à promoção, proteção e defesa;
  • trabalhar com os alunos do Ensino Médio juntamente com a população em geral, o reconhecimento de que a chamada terceira idade, antes de tudo, é uma continuidade da vida adulta e que, por isso, exige direitos sociais específicos, mas antes disso, demanda a manutenção dos seus direitos básicos de cidadão.

JUSTIFICATIVA

Buscamos nesse projeto apresentar o porquê das dificuldades de acesso à saúde, à cultura, ao esporte, ao lazer, além do problema de violência, maus-tratos e o mau atendimento do transporte público ao idoso, além da falta de infraestrutura necessária para atender as demandas deste segmento da população, o maior problema diz respeito à falta de autonomia dos idosos. As razões em geral, é que ao chegarem à aposentadoria, cresce a dependência dos idosos em relação à família e ao Estado, que muitas vezes expropriam destes o poder de decisão sobre suas próprias vidas.

A importância está na valorização do idoso, que hoje estão deixando à margem aqueles que não acompanham a fluidez do mundo moderno. Em face disso, surge a necessidade da sensibilização da sociedade em torno do papel dos idosos em suas comunidades, o envelhecimento da população brasileira traz graves problemas para uma sociedades que não está preparada para tratar seus idosos da maneira adequada. Muitos avanços já foram conquistados, mas o país ainda tem muito a fazer para garantir os direitos deste segmento da população que, a despeito de qualquer desprezo, se move pelos campos e cidades, faz uso de equipamentos públicos, quer se divertir, ter sonhos, projetos e o direito, nem sempre garantido, de abraçar o tempo como a um amigo, sem medo do que virá.

METODOLOGIA

  • Desenvolver atividades, em sala de aula, possibilitando aos alunos a reflexão sobre a condição do idoso como portador de direitos;
  • debater às representações sociais acerca da velhice;
  • divulgar o estatuto do idoso, estimulando a denúncia de violência contra o idoso;
  • trazer, para a sala de aula, um idoso para que se possa estar trabalhando, com os alunos, sua experiência de vida;
  • fazer visitas a asilos ou abrigos de idosos e servir de voluntários para acompanhar a situação da terceira idade em sua comunidade.

CARGA HORÁRIA:

  • 30 (trinta) dias, sendo 5 horas/aulas semanais.

CLIENTELA ENVOLVIDA:

  • Alunos do Ensino Médio.

AVALIAÇÃO:

Qualitativa e quantitativa.

Importância de conhecer nossos direitos e acreditar neles

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Rosiane Hyppólito Marcelina, Rosiane Soares Felix e Silésia Regina Hipólito

Professoras: Constancia Patricio Fretta, Rosimeri Pereira da Rosa e Vera Lúcia Cardoso Pereira Miguel

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Alfabetização, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática da Educação Infantil e Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática das Séries Iniciais.

3º Magistério 01 _ 2° Bimestre 2009

PROJETO

TEMA: Cidadania e direitos humanos.

TÍTULO: Importância de conhecer nossos direitos e acreditar neles.

QUESTÕES PROBLEMAS:

  • Por que as pessoas ignoram seus direitos?
  • Será que as pessoas conhecem seus direitos e deveres como cidadãos?

OBJETIVO GERAL:

  • oportunizar aos nossos alunos situações, dentro das atividades escolares, que os possibilitem conhecer de forma clara e simplificada seus direitos e deveres previstos em legislação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • possibilitar o acesso a livros informativos sobre a legislação brasileira;
  • trabalhar atividades relacionadas ao eixo temático;
  • comparar a legislação brasileira com a realidade de nosso país;
  • incentivar a luta pelos direitos dos cidadãos.

JUSTIFICATIVA

Cidadania é a participação ativa e consciente dos processos políticos da sociedade, o que exige, em contrapartida, que conheçamos nossos direitos e deveres constitucionais.

Possuímos esses direitos, pois vivemos em um país democrático. Mas o que vem ser a democracia? Segundo Buss (2008, p.24): “a democracia é o processo de participação, aprendizagem contínua da capacidade crítica e da autonomia”.

A democracia supõe a convivência, o diálogo entre agentes que pensam diferente, mas almejam questões distintas.

Com relação aos direitos dos cidadãos, se consultarmos a legislação de nosso país, veremos que temos muitos direitos, mas que a maioria deles não é cumprida.

Nesse sentido, considera-se importante trabalhar com o projeto “conhecer nossos direitos e acreditar neles”, para que as pessoas conscientizem-se que precisam lutar por aquilo que é seu de acordo com a lei.

METODOLOGIA

  • Levar livros sobre os direitos dos cidadãos para a sala de aula;
  • dividir a turma em grupos e selecionar dez direitos e dez deveres para cada grupo;
  • apresentar para os demais esses direitos e deveres, comentando se conheciam ou não e se na sociedade em que vivem, os mesmos são colocados em prática (citando exemplos reais);
  • pesquisar em revistas e jornais, fotos ou reportagens que demonstrem a contrariedade dos direitos humanos, com relação à legislação;
  • montar um cartaz para exposição;
  • abordar o tema democracia, a fim de mostrar que vivemos em um país livre, onde as diferenças devem ser respeitadas;
  • solicitar exemplos de democracia em nosso país;
  • assistir ao filme “A pequena Miss Sunshine”;
  • pedir aos alunos que façam uma relação do filme com o tema cidadania e direitos humanos, bem como o que foi discutido durante as aulas;
  • pesquisar no PROCON da cidade quais os principais tipos de reclamação dos cidadãos e montar um gráfico com as informações coletadas.

CARGA HORÁRIA:

  • 7 horas/aulas.

AVALIAÇÃO:

A avaliação deve ser um processo contínuo, pois o processo de construção do conhecimento fornecerá subsídios para que o educador perceba os avanços e dificuldades dos alunos e, assim reveja sua prática educativa e mude suas ações se necessário.

Neste projeto, o processo de avaliação acontecerá através da análise das discussões e comentários, da participação do aluno no desenvolvimento das atividades e interesse demonstrado pelo assunto.

CLIENTELA ENVOLVIDA:

  • O projeto será aplicado em uma turma de Ensino Médio.

BIBLIOGRAFIA:

  • BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: HTTP://www.planalto.gov.br
  • BRASIL. Código de defesa do consumidor. Disponível em: HTTP://www.mj.gov.br
  • BUSS, Rosinete Bloemer Pickler. Gestão Escolar. Indaial. Ed. ASSELVI, 2008.


Legislação brasileira: diversidade cultural

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Jessica Figueredo Bernardo e Suelen Machado

Professoras: Constancia Patricio Fretta, Rosimeri Pereira da Rosa e Vera Lúcia Cardoso Pereira Miguel

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Alfabetização, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática da Educação Infantil e Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática das Séries Iniciais.

3º Magistério 01 _ 2° Bimestre 2009

PROJETO

TEMA: Cidadania e direitos humanos.

TÍTULO: Legislação brasileira: diversidade cultural.

PROBLEMATIZAÇÃO:

  • Por que as pessoas ignoram seus direitos?
  • Por que a diversidade cultural é tratada com desleixo?

OBJETIVO GERAL:

  • oportunizar aos nossos alunos situações, dentro das atividades escolares, que os possibilitem conhecer de forma clara e simplificada seus direitos e deveres previstos em legislação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • possibilitar o acesso a livros informativos sobre a legislação brasileira;
  • trabalhar atividades relacionadas ao eixo temático;
  • oportunizar aos alunos o acesso ao conhecimento da grande diversidade nacional, em especial, da estadual e regional;
  • compreender a importância da legislação brasileira relacionada à diversidade cultural.

JUSTIFICATIVA

Cidadania é a participação ativa e consciente dos processos políticos da sociedade, o que exige, em contrapartida, que conheçamos nossos direitos e deveres constitucionais.

Há sessenta anos, em 1949, entrava em vigor a Declaração dos Direitos Humanos. Esta declaração é muito importante, pois com ela sabemos nossos direitos. São alguns deles: a educação, moradia, alimentação, respeito, liberdade, destacamos a igualdade cultural e racial.

Sendo assim, este projeto torna-se importante para que os alunos saibam sobre seus direitos e deveres, e também, que eles entendam que a diversidade está em qualquer lugar, pois o próprio povo brasileiro é uma miscigenação, e isso desde o tempo da colonização. Com isso, a diversidade não é algo para se ter vergonha, é uma cultura e cada um tem a sua, sendo estas culturas que fazem do brasileiro um povo sem igual. E é isto que os jovens de hoje precisam aprender e exercitar.

METODOLOGIA

Para realização deste projeto, faremos as seguintes atividades:

  • passar para os alunos documentários sobre a diversidade cultural. Após o término do mesmo, dialogar sobre o referido assunto;
  • cada aluno pesquisar as diversidades étnicas existentes em seu bairro, expor em um seminário, na sala de aula, suas considerações;
  • fazer um teatro sobre a diversidade cultural existente na escola;
  • comentar a respeito da historicização da Declaração dos Direitos Humanos, dando ênfase, na parte que fala da diversidade cultural;
  • para o fechamento deste projeto, os alunos dividir-se-ão em grupos e baseados nos documentários, nas pesquisas realizadas e nos diálogos em sala de aula, deverão, como forma de aprendizagem, fazer uma palestra de conscientização para alunos do Ensino Fundamental sobre a questão do direito à diversidade cultural.

RECURSOS:

  • data show;
  • cartolinas;
  • canetas hidrocores;
  • microfone;
  • fantoches;
  • cenário;
  • roupas apropriadas.

CARGA HORÁRIA:

  • Para a realização do referido projeto, será necessária uma carga de 5 horas/aulas.

CLIENTELA ENVOLVIDA:

  • Alunos do Ensino Médio.


Cidadania: participação ativa na sociedade

Escola de Educação Básica Dr. Otto Feuerschuette

Capivari de Baixo – Santa Catarina

Alunas: Graziela Cândido Rodrigues, Maria das Dores Costa Izidorio, Rita de Cássia Vieira

Professoras: Constancia Patricio Fretta, Rosimeri Pereira da Rosa e Vera Lúcia Cardoso Pereira Miguel

Disciplinas: Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Alfabetização, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Sociologia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Filosofia da Educação, Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática da Educação Infantil e Fundamentos Teórico-Metodológicos do Ensino de Didática das Séries Iniciais.

3º Magistério 01 _ 2° Bimestre 2009

PROJETO

TEMA: Cidadania e direitos humanos.

TÍTULO: Cidadania: participação ativa na sociedade.

PROBLEMATIZAÇÃO:

  • Por que as pessoas ignoram seus direitos?
  • O que fazer para que o cidadão conheça seus direitos dentro da sociedade?

OBJETIVO GERAL:

  • oportunizar aos nossos alunos situações, dentro das atividades escolares, que os possibilitem conhecer de forma clara e simplificada seus direitos e deveres previstos em legislação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • possibilitar o acesso a livros informativos sobre a legislação brasileira;
  • trabalhar atividades relacionadas ao eixo temático;
  • salientar a problemática da igualdade e dos direitos humanos, em um mundo marcado pela globalização;
  • ampliar os conhecimentos sobre a ascensão de políticas de identidade, isto é, conhecimento de questões de desigualdades e democratização de oportunidades do conhecimento de diferentes grupos culturais.

JUSTIFICATIVA

Cidadania é a participação ativa e consciente dos processos políticos da sociedade, o que exige, em contrapartida, que conheçamos nossos direitos e deveres constitucionais. A cidadania está presente em todos os dias de nossa vida. Todos nós somos cidadãos e, por isso, temos direitos amparados pela Constituição Brasileira.

Nesse sentido, por volta de 1948, foi promulgada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esta declaração não é uma lei, mas estabelece um padrão ético quando se refere aos direitos básicos e de liberdades fundamentais comuns a todas as pessoas em qualquer lugar do mundo. Podemos verificar ao longo da história que graças a essa declaração, o conceito de cidadania tornou-se universal, mas o exercício da mesma permanece sofrendo restrições. A exclusão e a desigualdade têm dificultado a consagração do exercício da cidadania em nosso país, dessa forma, os direitos individuais ficam ameaçados, assim como os direitos sociais e políticos.

Diante desta perspectiva, entendemos que a escola é o eixo principal privilegiado para se tratar das questões da desigualdade e das diferenças, dada as características heterogêneas que compõem esse grupo multicultural. Nessa convivência diária estabelece limites e desenvolve a criatividade, estabelece uma relação de interação social, mas se incentiva a competitividade. Por apresentar tantas contradições, as relações de convivência humana na escola precisam ser revistas, para que possamos caminhar na perspectiva de construir uma sociedade humana, livre, igualitária, justa, e quem sabe, num futuro próximo, contribuir para que no meio que estamos inseridos exista paz e igualdade social.

Portanto é necessário fomentar a participação de professores, funcionários e alunos do entorno para efetivar a inclusão democrática. O projeto propiciará espaços de reflexão e convívio de modo a valorizar as múltiplas diferenças e trabalhar as tensões próprias de um espaço multicultural marcado pela diversidade em uma unidade de construção. Criando assim, condições para que valores éticos, de democracia, justiça e cidadania sejam incorporadas no cotidiano escolar, de modo a enfrentar atitudes discriminatórias e formar os discentes nessa mesma perspectiva humana e social.

METODOLOGIA

As seguintes atividades serão realizadas com os alunos, para o cumprimento deste projeto:

1. incentivar debates baseando-se em filmes, documentários, os quais serão transmitidos ao grupo com caráter de iniciar discussões sobre discriminação racial, de gênero e orientação sexual;

2. formar um grupo de estudos e de ação direta que reúna discentes e docentes, com vistas ao estudo dos fenômenos relativos ao preconceito e a exclusão social de etnia, gênero e orientação sexual;

3. dialogar com os alunos os diversos tipos de preconceitos ou exclusão relacionadas às formas mencionadas, bem como de intervenção junto à comunidade para o enfrentamento das questões citadas;

4. desenvolver palestras sobre ações diretas de prevenção às DSTs. HIV/AIDS, drogas, violência sexual, violência doméstica, entre outros, com distribuição de preservativos e material informativo;

5. realizar pesquisas sobre etnia, gênero e orientação sexual, incentivando a discussão e a reflexão dos preconceitos e a exclusão sofrida por estes grupos que estão inseridos na sociedade.

Perante as atividades realizadas acima, necessitamos utilizar tais recursos: DVD, quadro de giz, caderno, livros, televisão, computadores, canetas, lápis, entre outros.

CARGA HORÁRIA:

  • Para realização do referido projeto será utilizada uma carga horária de 20 horas/aulas, com duas aulas semanais.

PÚBLICO ALVO:

  • O projeto será aplicado com alunos do Ensino Médio.

RESULTADOS ESPERADOS:

1. consolidar um grupo de estudos e ação direta contra preconceito e discriminação.

2. contribuir diretamente na melhoria das relações entre professores, estudantes e funcionários no que se refere aos problemas discriminatórios de gênero, orientação sexual, e raça/etnia.

3. eliminar certas práticas preconceituosas já identificadas na unidade escolar;

4. construir entre os colegas docentes uma consciência da necessidade de práticas pedagógicas para os direitos humanos;

5. ampliar as práticas de conscientização de prevenção de sexo seguro e diminuir as práticas de risco, as quais as pessoas se expõem contribuindo para a saúde pública.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será processual e contínua, considerando os índices de envolvimento e participação dos alunos no decorrer das aulas.